Microsoft apresenta Ativar Portugal Startups ao Presidente da República

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João Couto, Diretor Geral da Microsoft Portugal, apresentou ontem ao Presidente da República o Ativar Portugal Startups, um projeto que tem como principal meta apoiar a criação e o crescimento de startups de base tecnológica com elevado impacto e potencial de escala a nível mundial, ao mesmo tempo que estimula a inovação, desenvolvimento económico e competitividade. Para ajudar a cumprir o objetivo de internacionalização destas microempresas, João Couto aproveitou esta audiência para pedir o apoio do Presidente da República para que, em conjunto com outras entidades nacionais, mantenha o seu reconhecido esforço de incentivo ao empreendedorismo, criando novas oportunidades de acesso aos mercados externos para as startups apoiadas, contribuíndo assim para o seu sucesso no mercado global.

Entre outras iniciativas, foi proposta a possibilidade de inclusão sistemática de empresas startups em futuras comitivas empresariais que acompanhem o Presidente da República no estrangeiro.

“Colocar o País na rota do crescimento económico tem sido uma das preocupações do Presidente da República, e o seu apoio aos empreendedores portugueses é fundamental para colocarmos Portugal no centro da Europa e criarmos startups de elevado potencial a nível mundial”, afirma João Couto.

Para colocar Portugal no centro da Europa na área do empreendedorismo, a Microsoft Portugal reuniu os melhores parceiros, entre os quais se contam aceleradores de startups, incubadoras, empresas de capital de risco e business angels, e onde se destacam nomes como AICEP, APBA, Beta-I, Caixa Capital, DNA Cascais, Espírito Santo Ventures, Faber Ventures, Fábrica de Startups, IPN Incubadora, Portugal Ventures, Startup Braga, Startup Lisboa, Startup Pirates e UPTEC. Na prática, este ecossistema de parceiros irá apoiar as startups em quatro áreas chave: Ferramentas, Pessoas, Negócio e Visibilidade.

Através do Ativar Portugal Startups, a Microsoft Portugal pretende contribuir para que em 2020 surjam anualmente 50.000 startups, que potenciem a criação de 130.000 novos postos de trabalho, com uma taxa de sucesso de 50%, ao contrário dos atuais 20%, ajudando à criação de cinco a 10 startups 1 bilião de dólares – e com um foco muito particular no mercado tecnológico, que apresenta um potencial único de escala.

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