Cursos de capacitação em tecnologia têm recolocado profissionais no mercado de trabalho

Iniciativas da Microsoft para oferecer cursos na área de TI estão abrindo oportunidades para novos empregos e, até mesmo, para empreender 

 

São Paulo, 19 de janeiro de 2022 – Habilitar profissionais brasileiros está entre as grandes metas da Microsoft no Brasil. Exemplo disso é o Microsoft Mais Brasil, plano anunciado em 20 de outubro de 2020, que tem como um dos pilares principal a qualificação da força de trabalho e já impactou mais de 111 mil brasileiros com programas de capacitação e recapacitação profissional.

Segundo o relatório “Demanda de Talentos em TIC e Estratégia Σ TCEM” divulgado pela Brasscom,  Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais, em 5 anos o mercado de trabalho demandará 797 mil profissionais voltados para as áreas de TI in House (que realizam todos os procedimentos fisicamente em uma máquina), Software e Serviços de Tecnologia. Ou seja, serão 159 mil profissionais demandados em uma média simples ao ano (2021 a 2025). Em contrapartida, segundo o próprio relatório, a oferta atual de 53 mil formandos em TIC não supre essa demanda estimada anualmente. E mesmo com uma alta demanda e poucos profissionais para suprir essa necessidade, histórias de brasileiros que decidiram investir na área estão se tornando cada vez mais presentes.  

Esse é o caso de Mariana Casimiro Martins, jovem de 23 anos e moradora de São Caetano do Sul, que realizou as trilhas sobre produtividade no ambiente de trabalho, inglês para entrevistas, entre outras, oferecidas pelo projeto Geração Crescer.  A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Microsoft, Instituto Crescer e Itaú Unibanco e faz parte do Microsoft Mais Brasil. O objetivo é oferecer oportunidades de qualificação profissional para pessoas em situação de vulnerabilidade, com deficiência, mulheres negras, comunidade LGBTQIA+, refugiados e idosos. 

Depois de quase 3 meses de estudo, Mariana conseguiu sua recolocação no mercado de trabalho e hoje é estagiária de Customer Experience de uma empresa de tecnologia. “O mercado de trabalho está cada vez mais exigente e muitos jovens não têm a oportunidade de investir na qualificação ou já sair do ensino médio com um trabalho fixo. Por isso, oportunidades como essa, de cursos gratuitos e que focam na capacitação profissional, são tão importantes para nos ajudar nesse caminho”, comenta. 

E os projetos voltados para qualificação profissional vão além dos recém lançados. Prova disso é a história de Celso de Andrade Alves, morador de Taguatinga (DF) que, a partir dos cursos oferecidos pela Associação Telecentro de Informação e Negócios (ATN), parceira da Microsoft desde 2014, conseguiu montar seu próprio negócio, a EAD 11k, empresa focada na gravação e transmissão de aulas para o ensino a distância. Celso, que já trabalhou na manutenção de PCs, transmissão de TV e como bartender e churrasqueiro, tem muito orgulho do que construiu até o momento. Para ele, sua recolocação aconteceu graças ao constante aprimoramento de seus conhecimentos profissionais e às oportunidades ofertadas.  

“Um dos maiores desafios que eu enfrentei no começo foi conseguir entender todo o processo de funcionamento das transmissões, a forma como os equipamentos funcionam e, principalmente, que quem comanda tudo isso sou eu e que a minha especialização e capacitação fazem a diferença no processo. Com certeza as minhas conquistas até hoje são graças à oportunidade que eu recebi para me qualificar”, explica.  

A importância da capacitação também faz parte da história de Bruna Almeida, moradora de Guaianazes. Ela participou dos cursos ‘Eu Posso Programar’ e ‘SQL (Standard Query Language)’ do Projeto POETA DigiSpark, que busca facilitar a obtenção de oportunidades econômicas para adultos em idade economicamente ativa (entre 18 e 65 anos). O projeto, desenvolvido pelo Programa de Oportunidades de Emprego por meio da Tecnologia nas Américas, o POETA, foi criado pela The Trust for the Americas – afiliada à Organização dos Estados Americanos (OEA) e conta com o apoio da Microsoft.   

Bruna ficou desempregada em 2018, e como sempre se interessou por tecnologia, resolveu apostar todas as fichas para entrar na área. “Usei o auxílio emergencial tanto para pagar o vestibular quanto para ajudar com os custos de transporte e material escolar do curso de Gestão em TI na FATEC Itaquaquecetuba. Depois de um tempo, recebi a indicação para fazer os cursos pelo Projeto POETA”, destaca. Para ela, os cursos foram essenciais para a sua carreira, pois a ensinaram de forma prática àquilo que estava aprendendo na parte teórica na FATEC. Hoje, Bruna é Desenvolvedora .Net Júnior em uma empresa de tecnologia e pretende continuar investindo na área tecnológica em 2022, com foco em robótica e Inteligência Artificial.   

Histórias como essas mostram como a qualificação profissional na área de tecnologia abre portas e tem o potencial de transformar a vida dos brasileiros. “O investimento em qualificação e capacitação profissional são essenciais para uma recuperação econômica efetiva do País. Por isso, a Microsoft tem como um de seus compromissos investir em iniciativas que preparem a nossa população tanto para os empregos de hoje quanto para os do futuro. Exemplos como o da Bruna, Celso e Mariana, que foram impactados por nossas iniciativas, mostram a oportunidade que temos neste mercado e nos motiva ainda mais a apoiar iniciativas nessa frente”, finaliza Tânia Cosentino, presidente da Microsoft Brasil. 

 

Sobre a Microsoft
A Microsoft (Nasdaq “MSFT” @microsoft) habilita a transformação digital na era da nuvem inteligente e da fronteira inteligente. A missão da Microsoft é empoderar cada pessoa e organização no planeta a conquistar mais. A empresa está no Brasil há 32 anos e é uma das 120 subsidiárias da Microsoft Corporation, fundada em 1975. Em 2020, a empresa investiu mais de US$ 13 milhões levando tecnologia gratuitamente para 1.765 ONGs no Brasil, beneficiando vários projetos sociais. Desde 2011, a Microsoft já apoiou mais de 7.500 startups no Brasil por meio de doações de mais de US$ 202 milhões em créditos de nuvem. 

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