Nuvem Microsoft é a melhor opção em eficiência energética e redução de emissão de carbono, diz estudo

Por Rob Bernard e Christian Belady //

Organizações conscientes sobre energia, carbono e sustentabilidade devem considerar a migração de datacenters locais para a Nuvem Microsoft – essa é a principal conclusão de um novo relatório divulgado recentemente.

Entre os achados, estão os resultados dos serviços da Nuvem Microsoft [i], que é até 93% mais eficiente energeticamente e até 98% mais eficiente em carbono, quando comparada aos datacenters corporativos tradicionais. Para contextualizar, se apenas 20% do mercado existente nos EUA mudasse para a Nuvem Microsoft, seria equivalente a reduzir as emissões de carbono de cidades como Seattle, em Washington, ou Turim, na Itália. Em todos os cenários, e até mesmo em comparação com datacenters virtualizados high-end, a Nuvem Microsoft está proporcionando grandes ganhos em eficiência energética e reduções nas emissões de carbono.

Esses números são o resultado de anos de trabalho e foco para tornar nossos datacenters e serviços em nuvem os melhores da sua classe, e isso inclui investimentos substanciais em sustentabilidade.

Ao longo dos anos, trabalhamos muito para tornar nossos datacenters e serviços em nuvem os mais eficientes. A começar do projeto da nossa TI, incluindo chips mais rápidos e mais eficientes, que podem fazer mais usando menos energia, e desenvolvimento de código aberto para compartilhar nossos projetos e aprender com outros por meio do Open Compute Project. Também investimos em projetos e operações sustentáveis de datacenter, obtendo economias de escala e maximizando a eficiência da infraestrutura de nosso datacenter. Mas só a eficiência não pode fazer muito, por isso nos comprometemos a fornecer energia mais renovável a cada ano aos nossos datacenters – agora temos projetos de energia renovável em três continentes, totalizando quase 1,2 gigawatt.

Estamos animados com os resultados, mas sabemos que há muito mais trabalho a fazer. Este relatório nos compara apenas com as soluções locais. Em muitos círculos, as vantagens dos datacenters na nuvem versus locais já foram absorvidas e não há tantas soluções apenas locais em 2018 como havia em 2010. Mas a mudança está longe de terminar – a Cisco estima que os serviços na nuvem podem responder por até 95% do tráfego de datacenter em três anos, e isso será impulsionado pelo dobro da quantidade de datacenters em todo o mundo.

Para a Microsoft, isso significa duas coisas importantes. Primeiro, precisamos continuar a medir e gerenciar o impacto ambiental de nossas ofertas de serviços na nuvem, e nós o faremos. Segundo, operar nossos datacenters com mais eficiência é bom para nossos negócios, nossos clientes e para o planeta – e, como fornecedor líder de nuvem, as decisões que tomamos para aumentar a eficiência e reduzir as emissões terão um impacto global.

A nuvem global que estamos construindo faz parte do nosso legado duradouro como Microsoft. É uma obrigação operar com responsabilidade, incluindo ofertas de nuvem mais eficientes e sustentáveis para nossos clientes, que esperam cada vez mais confiar no desempenho ambiental de seu provedor de nuvem. Realmente vemos isso como uma oportunidade para a Microsoft usar nossa escala e poder de compra para impulsionar a mudança em nossas operações e além.

Embora a nuvem tenha crescido exponencialmente, é importante ter em mente que ainda estamos dando os primeiros passos no setor. Os avanços que criamos e testemunhamos nos últimos anos são apenas o começo. Ao considerar sua migração para a nuvem ou consolidar seus serviços em nuvem ou mesmo o provedor em nuvem que está usando, você deve saber disso – os datacenters que fornecem energia à nuvem da Microsoft fornecerão alta disponibilidade, resiliência e segurança que você precisa, e a eficiência energética e economia de carbono que deseja. Estamos ansiosos por um futuro mais verde e por trabalhar com você para chegar lá.

Saiba mais sobre o relatório aqui: Os benefícios de carbono da computação em nuvem: um estudo sobre a nuvem da Microsoft

Leia mais sobre os datacenters globais da Microsoft clicando aqui.

[i] O cálculo inclui o Azure Storage, o Azure Compute, o Exchange e o SharePoint – serviços que estão entre os maiores usuários de energia em nossos próprios datacenters – e foram avaliados em uma ampla variedade de cenários locais.

Rob Bernard é estrategista-chefe de Meio Ambiente, e Christian Belady, gerente-geral de Arquitetura e Estratégia de Infraestrutura na Nuvem.

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