Postos de trabalho ligados ao modelo de computação em nuvem podem crescer 34% em 2014, mostra estudo divulgado pela Microsoft

Como parte do Fórum de Líderes Governamentais América Latina e Caribe (GLF, na sigla em inglês), evento promovido pela Microsoft esta semana no México, a empresa divulgou um estudo que descreve uma série de políticas que poderiam ampliar as oportunidades ligadas ao modelo de cloud computing. O documento foi intitulado “Facilitando a nuvem: regulação sobre proteção de dados como influenciador da competitividade nacional na América Latina”. O GLF é um evento que acontece todos os anos e que tem por objetivo reunir líderes na região para a discussão de oportunidades de desenvolvimento aliadas à tecnologia.

O artigo – publicado pela entidade Inter-American Law Review e escrito por Horacio Gutiérrez, vice-presidente corporativo e conselheiro geral adjunto da Microsoft, e Daniel Korn, diretor de relações institucionais da Microsoft na América Latina – apresenta os benefícios que países podem usufruir em termos de competitividade nacional. A apresentação desses dados acontece em um momento no qual muitos países avaliam a necessidade de atualizar legislações em torno da proteção de dados para possibilitar decisões do cidadão, a manutenção das informações de forma segura e a formação de confiança sobre uma tecnologia com alto potencial de transformação.

Segundo o estudo, a expectativa é que as vagas de trabalho ligadas a cloud computing cresçam 34% em 2014. A nuvem também deve ser motivo de interesse para pequenas e médias empresas (PMEs), que empregam 67% da mão de obra na América Latina. Muitas vezes, no entanto, empresas com esse perfil ainda não tiram o devido proveito do modelo de cloud computing. A nuvem dá abertura para um ciclo positivo de criação de empregos e economia de despesas para os negócios das PMEs.

“Decisões sobre a rede regulatória que facilitem o uso de cloud computing podem ser um instrumento para crescimento econômico e expansão de benefícios sociais na região. É importante destacar que a nuvem não só aumenta eficiência, mas também promove maior equilíbrio”, disse Hernán Rincón, presidente da Microsoft na América Latina.

O artigo revela que inclusão social, agilidade, flexibilidade e segurança são outros aspectos beneficiados positivamente quando há mecanismos regulatórios equilibrados que facilitam o uso da nuvem. Por exemplo, o modelo de cloud computing permite que um hospital em área rural tenha acesso remoto a especialistas em tempo real. Outro exemplo é a adaptação que uma empresa pode fazer em sua estrutura de armazenamento e processamento de dados em tempos de menor demanda, como em uma crise econômica. Essa flexibilidade vem do fato de a nuvem ser ligada à mobilidade e, dessa maneira, estar amplamente acessível de forma contínua e segura.

Além disso, um estudo baseado em 70 mil brechas de segurança identificadas em 1,6 mil empresas mostrou que os softwares instalados no próprio computador tendem a ser mais vulneráveis a ataques do que as aplicações hospedadas na nuvem.

Para que a nuvem tenha sucesso, no entanto, usuários individuais têm de ter a certeza que seus computadores estão seguros contra hackers e que eles têm a capacidade de controlar quem tem acesso às suas informações pessoais.

“No futuro, talvez sejamos capazes de dizer que os mecanismos regulatórios de proteção de dados que facilitaram a adoção da nuvem foram os que mais contribuíram para a competitividade nacional, desenvolvimento econômico, além de produtividade e eficiência”, disse Daniel Korn, diretor de relações institucionais da Microsoft na América Latina.

O artigo na íntegra está disponível em:


http://inter-american-law-review.law.miami.edu/facilitando-cloud-data-protection-regulation-driver-national-competitiveness-latin-america/


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