Portugal continua abaixo da média internacional na deteção de quebras de segurança

 |   Microsoft Portugal News Center

1
  • Microsoft volta a divulgar Microsoft Security Intelligent Report com principais tendências nacionais e internacionais de Cibersegurança;
  • Ataques de ramsonware diminuíram em Portugal no último ano;
  • Phishing continua a ser o método de ataque favorito.

A Microsoft Portugal acaba de revelar as quatro grandes tendências mundiais de cibersegurança para 2019. De acordo com a tecnológica, os ataques de ramsonware estão em declínio, a mineração de criptomoedas aumentou, as cadeias de abastecimento de software estão em risco e o phishing continua a ser o método de ataque favorito.

Portugal acompanha os indicadores internacionais, mas continua a ficar ligeiramente abaixo da média internacional, no que diz respeito à deteção destas quebras de segurança, exceção feita à identificação de episódios de mineração de criptomoedas em que fica acima da média internacional.

As conclusões constam da 24ª edição do Microsoft Security Intelligent Report (SIR), no qual a empresa de Redmond apresenta o panorama de segurança digital, identificando as ameaças do ano transato, assim como melhores práticas que decorrem das lições aprendidas com episódios passados. Este ano, e pela primeira vez, o Relatório dispõe de um microsite interativo, no qual os interessados podem conhecer em detalhe as conclusões, apresentadas através de dashboards de Power BI.

Faça já download do Microsoft Security Intelligent Report (SIR) aqui!

O documento foi elaborado com o contributo de milhares de especialistas em segurança de todo o mundo, que utilizam os serviços cloud da Microsoft diariamente, assim como da análise de tendências e sinais oriundos da vasta quantidade de dados que passa pelos serviços da tecnológica.

É neste contexto que surge o Microsoft Azure Sentinel, o primeiro Security Information and Event Manager (SIEM) construído numa plataforma cloud. Uma solução que protege toda a organização, identificando e parando ameaças antes que estas causem danos, através de inteligência artificial. Como está alojado em Azure, a solução tira partido da escalabilidade e velocidade ilimitada da cloud, que permite aos utilizadores automatizar 80% das tarefas mais comuns, ficando assim libertos para concentrar os seus esforços em segurança e não em servidores.

De acordo com Corey McGarry, Sénior Technical Specialist – Enterprise Operation, da Tolko Industries:

Depois de usar o Microsoft Azure Sentinel durante seis meses, tornou-se um hábito recorrer a ele todas as manhãs. Ficamos com uma noção clara do que está a acontecer em toda a rede, sem termos de verificar todos os sistemas ou indicadores de forma individual. Não conheço uma solução semelhante no mercado.”

A esta solução a empresa de Redmond acrescenta o Microsoft Threat Experts, um serviço integrado no Windows Defender ATP, que oferece aos clientes a possibilidade de complementarem as suas soluções de segurança com o contributo de especialistas da Microsoft. Uma equipa especializada, que fica à distância de um contacto e que tem um conhecimento profundo do panorama de segurança internacional e das técnicas utilizadas pelos agressores, para poder ajudar os interessados a tirar o melhor partido dos mecanismos de proteção do Microsoft 365, nomeadamente, através da identificação de riscos, do envio de alertas e da definição de ações para fazer face às ameaças.

 

Mais informações: