Rede de empresas parceiras Microsoft cresce quase 30% e representa já 35% do emprego de TI em Portugal

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Lisboa,
29
de
janeiro
de 201
4 – A rede de empresas parceiras da Microsoft em Portugal representa cerca de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) português, revela um estudo realizado pela Universidade do Minho. Esta rede é composta por 3.250 empresas e inclui todas as parceiras da Microsoft localizadas em Portugal, das quais fazem parte empresas cuja principal função é vender, prestar serviços, apoiar ou criar soluções com base em produtos e plataformas Microsoft, e que podem ser multinacionais, grandes empresas nacionais ou PME.

De acordo com este estudo, o volume de vendas da rede de empresas parceiras da Microsoft rondou os 5.383 milhões de euros em 2010 (*), o equivalente a cerca de um quarto (26,2%) do total das vendas do setor das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na economia portuguesa, o qual ascendeu aos 20.549 milhões de euros. Analisando o período entre 2006 e 2010, é fácil perceber que a rede de empresas parceiras da subsidiária portuguesa da Microsoft registou um crescimento bastante superior ao do resto do mercado: enquanto as vendas do ecossistema Microsoft cresceram 26,5%, o mercado das TIC apenas aumentou 6,3%.

Feitas as contas, a atividade destas empresas parceiras tem um impacto significativo nas Contas Nacionais, ao contribuir com 1,42% para o PIB, e também ao nível da receita fiscal, com o pagamento de 85 milhões de euros em impostos diretos (IRC), um valor que duplicou face ao registado em 2006 (cresceu 99,2%).


No que toca ao emprego os números também são expressivos: 45.400 post


os de trabalho, o que representa cerca de um terço do total do


setor





das TIC, que


empregava no total


131.600


pessoas

. E também este indicador subiu acima do mercado: nas empresas parceiras da Microsoft o emprego cresceu 45,3% entre 2006 e 2010; no total do setor das TIC e no mesmo período o crescimento ficou-se pelos 32,7%.

Na opinião de João Couto, diretor-geral da Microsoft Portugal, “este estudo vem confirmar o forte impacto da Microsoft na economia do País, graças sobretudo ao modelo de negócio enriquecedor, com uma estrutura de vendas e serviços alicerçada em parceiros portugueses”. O mesmo responsável acrescentou ainda que ”o grande objetivo deste estudo era aferir de forma concreta e inequívoca o valor que a nossa empresa e os seus produtos e serviços têm para Portugal, sobretudo em três variáveis: peso exato do negócio em todo o setor das TIC, emprego e valor acrescentado. Ficámos agradados ao comparar o desempenho da nossa rede de parceiros com a evolução do setor das TIC, pois verificamos um comportamento díspar, com os nossos parceiros a crescerem quatro vezes acima do mercado, o que vem provar a mais-valia do nosso modelo como criador de riqueza e gerador de emprego”.

Tecnologias Microsoft representam quase
um quarto
da atividade das empresas
suas
parceiras

Para além de avaliar o impacto da atividade total das empresas que fazem parte do ecossistema Microsoft, este estudo da Universidade do Minho também apurou que parcela dessa atividade está diretamente relacionada com produtos, serviços e plataformas Microsoft. Assim, através de um inquérito realizado junto dessas empresas, o estudo concluiu que 24% da sua atividade está diretamente relacionada com a Microsoft. Ou seja, as tecnologias Microsoft geraram diretamente 1.300 milhões de euros de vendas para estas empresas portuguesas, 12.000 empregos e quase 25 milhões de euros de receital fiscal com IRC:

Atividades do ecossistema da Microsoft em Portugal diretamente relacionadas com os produtos, serviços e plataformas da Microsoft

Para este estudo a Universidade do Minho recorreu a dados da rede de empresas parceiras da Microsoft em Portugal bem como a mais recente informação disponível na base de dados internacional Amadeus, e ainda um conjunto de dados resultantes de um inquérito conduzido junto de empresas da rede de parceiros, e realizado entre março e julho de 2013.

NOTA:

(*) Dados de 2010 são os mais recentes disponíveis na base de dados Amadeus, uma das fontes principais de informação consultadas pela Universidade do Minho.

Mais informações:

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